At last, when all of the world is asleep
You take in the blackness of air
The likes of a darkness so deep
That God at the start couldn’t bear
And sit unseen, with only the inner upheld
Your reflection can't offer a word
To the bliss of not knowin' yourself
With all mirrorin' gone from the world
But still the mind, rejectin' this new empty space
Fills it with something or someone
No closer could I be to God
Or why he would do what he’s done
Bhfuilis soranna sorcha
Ach tagais ‘nós na hoíche
Trína chéile; le chéile claochlaithe
Bhfuilis soranna sorcha
Ach tagais ‘nós na hoíche
Is claochlú an ealín
Is ealaín dubh í
Bhfuilis soranna sorcha
Ach tagais ‘nós na hoíche
Trína chéile; le chéile claochlaithe
Bhfuilis soranna sorcha
Ach tagais ‘nós na hoíche
Is claochlú an ealín
Is ealaín dubh í
Por fim, quando todo o mundo está dormindo
Você absorve a escuridão do ar
Um tipo de escuridão tão profunda
Que Deus no começo não suportou
E senta-se invisível, apenas o interior sustentado
Seu reflexo não pode oferecer uma palavra
Para a satisfação de não se conhecer
Com todos os espelhos desaparecidos do mundo
Acalme sua mente, rejeitando este novo espaço vazio
Preenche-o com algo ou alguém
Eu não poderia estar mais próximo de Deus
Ou do motivo pelo qual ele fez o que fez
Havia uma lentidão radiante
Mas vem o hábito da noite
Confuso, juntos transformados
Havia uma lentidão radiante
Mas venha o hábito da noite
A arte é uma transformação
É uma arte negra
Havia uma lentidão radiante
Mas vem o hábito da noite
Confuso; juntos transformados
Havia uma lentidão radiante
Mas venha o hábito da noite
A arte é uma transformação
É uma arte negra
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