Navego à deriva, cumprindo penitência.
Só um pôr do sol e um Deus tão perto!
Mares de outros males.
Sou feita de chuva!
Em quem sobrevivee esse deserto?
Velas, mares e canções, eu, você e os lampiões, vinho tinto sobre a mesa.
Só um beijo pra lembrar, minhas mãos a te tocar e uma única certeza:
quando cjhegar a madrugada, vamos quebrar os lampiões e fazer da noite escura, todas as cores.
Jogue fora as flores, quando for embora, nosso sentimento proibido.
Por quem você chama?
Por que você chora?
Descobrir você foi meu castigo!
Ruas, bares e canções, eu você e os lampiões, meu deejo sobre a mesa.
Pouca coisa pra falar, muitas outras pra tentar e uma única certeza:
quando chegar a madrugada, vamos quebrar os lampiões e fazer da noite escura, todas as cores.
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