Marked for eternity
By covenants with the obscene
This lycan heart trapped
In blackest of nocturnal dreams
The darkness beckons me
Into the stillness of the night
And to the clearing it implores
This starless evening shall play host
To most unholy practice
I'm but the Dark One's wolven whore
Before his altar I shed this human husk
Assuming a most malignant form
With claw and fang
I claim the object of my lust
Four-legged horror filled with scorn
Before my ebon throne
The creatures born of darkness bow
Worshipping my blasphemous reign
I preach through canine teeth
Of murder and despair
To drown this worthless human race in pain
Stalking the woods
A carnal hunger grows within
These jaws carnivorous
They ache for flesh again
Betraying the beaten path of dirt for cobblestone
To the hearth of man I trot with haste
The distant torchlight glow
Guides me on my crusade
To rid the earth of living waste
This canine brow
Branded with the hated pentagram
Allegiance to the shadows sworn
A suckling babe I sense
Nursing in the candlelight
Delightful is the thought
Of feasting on the newly born
Before my ebon throne
The creatures born of darkness bow
Worshipping my blasphemous reign
I preach through canine teeth
Of murder and despair
To drown this worthless human race in pain
Unafflicted by the crucifix above the door
God's hand defends you nevermore
Before my ebon throne
The creatures born of darkness bow
Worshipping my blasphemous reign
I preach through canine teeth
Of murder and despair
To drown this fucking human race in pain
In pain
Marcada pela eternidade
Por convênios com a obscenidade
Este coração licano é trancado
No mais negro dos sonhos noturnos
A escuridão me chama
Para dentro da quietude da noite
E para a clareira ela implora
Para que este anoitecer sem estrelas seja hóspede
Da mais profana prática
Eu sou apenas a prostituta do Senhor da Escuridão
Diante de seu altar eu derramo esta casca humana
Assumindo a forma mais maligna
Com garras e presas
Eu reclamo o meu objeto de luxúria
Um horror de quatro patas preenchido com desdém
Diante do meu trono de ébano
As criaturas nascidas da escuridão se curvam
Adorando meu reino blasfemo
Eu prego através de dentes caninos
De assassinato e desespero
Para afogar esta miserável raça humana em dor
Espreitando a floresta
Uma fome carnal cresce interiormente
Essas mandíbulas carnívoras
Elas anseiam por carne novamente
Traindo o caminho batido de terra por paralelepípedos
Para o lar dos homens eu troteio com pressa
A luz da tocha brilha na distância
Me guiando em minha cruzada
Para livrar a terra do lixo vivo
Esta sobrancelha canina
Marcada com o odiado pentagrama
Jurando fidelidade às sombras
Eu sinto um bebê de colo
Amamentado à luz de velas
Delicioso é o pensamento
De me banquetear no recém nascido
Diante do meu trono de ébano
As criaturas nascidas da escuridão se curvam
Adorando meu reino blasfemo
Eu prego através de dentes caninos
De assassinato e desespero
Para afogar esta miserável raça humana em dor
O crucifixo acima da porta não me aflige
As mãos de Deus nunca mais defenderão você
Diante do meu trono de ébano
As criaturas nascidas da escuridão se curvam
Adorando meu reino blasfemo
Eu prego através de dentes caninos
De assassinato e desespero
Para afogar esta miserável raça humana em dor
Em dor
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo