Monstrosity, upon their stilts
A hunger never satisfied
Gargantuan, yet silent wraith
Her tusks of poison unfurl
From searching mandibles
The forest creaks, rotten and bleak
Strangling in the silk
Her banquet tries to flee
The limbs quiver, then drop
Toxins induce rigidity
As in life, so in death
We are flies caught in a web
We are food for a predator
Immobilized, we die this night
Careless, we have wandered
Sarcophagi are woven
In the shade of The Queen
Tall trees are our minarets
We call to praise her spinnerets
Foolish we were to run
From the eight-legged Goddess Of Death
Hoisted high from the woodland floor
Our Empress wants to feed
Thousands of corpses on display
Is it a travesty to marvel at this majesty
When devourment is fucking nigh?
Pedipalps reveal what she desires
Consume the ripe
The most succulent
As in life, so in death
We are flies caught in a web
We are food for a predator
Immobilized, we die this night
Careless we have wandered
Sarcophagi are woven
In the shade of The Queen
Tall trees are our minarets
We call to praise her spinnerets
Foolish we were to run
From the eight-legged Goddess Of Death
Internals are liquefied
And all that's left is just a husk
Proboscis laps up the human nectar
Every morsel of the slop
As in life, so in death
We are flies caught in a web
We are food for a predator
Immobilized, we die this nigh
Careless we have wandered
Sarcophagi are woven
In the shade of The Queen
Tall trees are our minarets
We call to praise her spinnerets
Foolish we were to run
From the eight-legged Goddess Of Death
Monstruosidades sobre suas palafitas
Uma fome nunca saciada
Uma ira gigantesca mas ainda assim silenciosa
Suas presas venenosas se desenrolam
De mandíbulas que procuram
Sombria e podre, a floresta range
Estrangulada na seda
Seu banquete tenta fugir
Os membros tremem, depois relaxam
Toxinas induzem a rigidez
Assim na vida, como na morte
Nós somos moscas presas em uma teia
Nós somos comida para um predador
Imobilizados, esta noite morreremos
Descuidados, nós passeamos
Um sarcófago de tecido
Na sombra da Rainha
Árvores altas são nossos minaretes
Chamados para elogiar suas fiandeiras
Tolos fomos nós de correr
Da Deusa da Morte de oito pernas
Içados acima do chão da floreta
Nossa Imperatriz quer se alimentar
Milhares de corpos expostos
É irônico se maravilhar com esta majestade
Quando a porra da devoração está próxima?
Pedipalpos revelam o que ela deseja
Consumir os maduros
Os mais suculentos
Assim na vida, como na morte
Nós somos moscas presas em uma teia
Nós somos comida para um predador
Imobilizados, esta noite morreremos
Descuidados, nós passeamos
Um sarcófago de tecido
Na sombra da Rainha
Árvores altas são nossos minaretes
Chamados para elogiar suas fiandeiras
Tolos fomos nós de correr
Da Deusa da Morte de oito pernas
Interiores são liquefeitos
E tudo que sobra é apenas uma casca
O probóscide suga todo o néctar humano
Cada porção da poça
Assim na vida, como na morte
Nós somos moscas presas em uma teia
Nós somos comida para um predador
Imobilizados, esta noite morreremos
Descuidados, nós passeamos
Um sarcófago de tecido
Na sombra da Rainha
Árvores altas são nossos minaretes
Chamados para elogiar suas fiandeiras
Tolos fomos nós de correr
Da Deusa da Morte de oito pernas
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